segunda-feira, 31 de maio de 2010

"VIDA SIMPLES" - PIPOCA

"O amor é a asa veloz que Deus deu à alma, para que voe até o céu".
Michelangelo Buonarotti



Gosto de ler o que a Regina -http://regecoeli.blogspot.com/ escreve. E lá no Faz de Conta comecei a ler as "Blogagens colorindo a vida".E passei a acompanhar as cores e outros blogues.
Aí encontrei a Mila com sua proposta de blogagem coletiva "Vida Simples". Uma coisa bem diferente do que eu faço, mas que entrou como um bichinho no meu pensamento: por que não participar?Participe...participe...
E me inscrevi.

É engraçado como as coisas acontecem. Sem ainda maiores orientações da Mila, eu via direitinho minha primeira postagem: um sabor simples, antigo, universal, para qualquer idade e que, ainda por cima, faz bem . Bem ao espírito já faz só de pensar .Mas ainda faz bem ao organismo. E atinge todos os nossos sentidos. Estou falando da PIPOCA.E a orientação veio com "VIDA SIMPLES EM CASA. É a minha pipoca mesmo, mexendo com todos os sentidos.
Seu "perfume" candonga onde está sendo feita e aproxima a todos: vai ter pipoca? Ôba!!
Seu "sabor" é de gosto geral, mais que futebol!
E o seu "estalar"? Música para nossos ouvidos!
E é comidinha para se "comer com as mãos", claro!
E o que dizer da" visão de uma panelada de pipoca"? Assanha todos os outros sentidos, não é verdade?

Para qualquer estado de espírito recomendo pipoca. Embala, aquece, acalma, une... É companheira de nossos pensamentos que se desenvolvem enquanto mastigamos sua flores brancas. Flores. Me lembram as flores das laranjeiras caídas no chão do pomar.
Mas como incomodam!
Depois que encho esta vasilha, presente da filha Ada, já visualizo várias delas pelos 4 cantos da casa. Como naquela quadrinha popular:
"Esta casa tem 4 cantos,
em cada canto uma flor....
(ou um punhado de pipoca?!...)
Mas isso faz parte do prazer simples de comer uma pipoquinha em família, nas tardes de sábado ou domingo, assistindo um filme , enroscadinha no sofá. Até vale guerrinha...

Mas quando pensei em pipoca, pensei em dois nomes de brasileiros maravilhosos que elevaram a pipoca à categoria de musa. E me desculpem se estou me alongando mas vale a pena, sempre, ler, reler, recordar Rubem Alves:
"A pipoca

Rubem Alves

A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.

Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.

Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.

As comidas, para mim, são entidades oníricas.

Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.

A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.

A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.

Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.

Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...

A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.

Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.

Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.

Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!

E o que é que isso tem a ver com o Candomblé?

É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.

Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.

"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.

Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.

Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.

Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...

"Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu"."

O texto acima foi extraído do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP).

Pipoca me lembra infância. Não a de hoje, mas aquela que alguns já esqueceram e outros nem chegaram a conhecer. A infância dos circos e dos parques de diversão.


E da carrocinha de pipoca, é claro! Depois da missa...O pipoqueiro... Anda sumido, né? Também, com tanta pipoca de microondas, quem quer sair para encontrar um pipoqueiro?
Não é encontrar o pipoqueiro, minha gente. É encontrar a singeleza, o sonho, a alegria, a pureza...
Ah!!!

Na culinária de todo mundo encontramos pipocas.
Pipocas comuns e condimentados...
pipocas carameladas...
pipoca doce, hummmmmmm!
Afinal, o que é a pipoca? e seu valor alimentício?
É milho, um excelente alimento, que deve estar sempre presente em nossa mesa.E se for feita sem óleo, é alimento de primeira para dietas por seu baixo valor calórico e rica fonte de fibras.O que altera esta situação são os complementos que colocamos nela.

A importância do milho para uma poetisa brasileira sempre foi tanta que ela dedicou palavras a ela. Uma das páginas de Cora Coralina que mais gosto deixo para vocês, finalizando minha 1ª postagem em "VIDA SIMPLES".


Oração do Milho
Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.
Meu gão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apénas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e amiga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O MILHO

Cora Coralina

Beijos, Iêda

sábado, 29 de maio de 2010

CHÁ DAS MAMÃES BORDADEIRAS

"A alegria é para o corpo humano o mesmo que o sol é para as plantas".
Massilon



Margaridas do jardim de minha mãe
que receberam minhas amigalunas
para nosso" chá das mamães bordadeiras".



Boa tarde, amigas.
Ontem fizemos nossa festa de maio.
"O Chá das Mamães Bordadeiras".
Tenho 20 amigalunas , que são aquelas inscritas para o ano todo. Com estas eu divido o chá das mamães. Este ano só puderam comparecer 13 delas. Uma pena mas fizemos a festa assim mesmo. Ficou tão gostosa que, me desculpem, a postagem ficou enorme. Não consegui tirar mais nada para encurtar. Vou tentar economizar nas palavras, mas...como vou explicar as ações?
Conto com a paciência de todas.

As minha queridas foram chegando e se sentando em grupos de três. Para o bom andamento das dinâmicas.Depois das boas vindas fomos para a 1ª parte, os abraços. Como?Assim:

QUEM ME COMPLETA?
Cada aluna recebeu a metade de um ditado popular. A primeira parte era numerada para facilitar. Ex: 1 Quem avisa...
..............................
Amigo é.
................................
Hora de abrir o saquinho que está na mesa com o nº 1, cheio de apitos. Todos vamos apitar para comemorar cada abraço.
Seguindo a numeração, uma aluna vinha à frente e lia sua parte.Quem tinha a sequência se levantava e completava o ditado. E se abraçavam em nome de todas as outras. E entregavam-se flores com balinha dentro, que aí estou eu distribuindo.

Nesta foto dá para notar a Ivone lendo a parte dela.
Agora duas acabaram de completar seu ditado.Esta dinâmica exercita a memória, a percepção auditiva, a rapidez de raciocínio, a desinibição e ainda recebe os bons fluidos em um abraço gostoso como o da Glauce e Regina, ao som de apitos.

Depois que se abraçaram chegou a hora de explorar mais a mesa.Abrir o rolinho nº 2. Uma cópia de música para cada uma CANTAR com a melodia de: se essa rua fosse minha.

Nós estamos, nós estamos festejando

Alegria, amizade, união.

Tudo isso nós vivemos nesse grupo

Com agulha, linha, riso e atenção.

Todo dia juntas vamos construindo

Nosso grupo de fazer e diversão,

Pois na vida é preciso ir tecendo

Laços fortes com carinho e atenção.

HORA DA SURPRESA!

Abrir o envelope com o nº 3. Montar um quebra cabeça que tem uma surpresa.

Os grupos trabalhando:

Ivone, D. Geralda e Conceição (foi embora mais cedo e Emídia, que chegou mais tarde, ficou em seu lugar no grupo).

Heloisa, Terezinha e Maria.
Glauce, Giulia e Regina.
Graça, Creuza e D.Geralda.
No quebra cabeça estava escrito: "Quem será a nossa miss"?
Era uma brincadeira preparada para a glauce , por sua turma. A Glauce infernizou a vida delas querendo ganhar um presente por merecimento .E atribuia pontos positivos ou negativos a tudo:chegar mais tarde, trazer mais trabalho pronto, atender a campaninha do portão,assiduidade, esquecer algo, e assim ia.Sempre a pontuação dela era maior. Tudo farra, é claro. Mas o que ela queria era um trabalho meu, até com minhas iniciais.E ela até se prontificou a bordar outros para eu fazer para todas.Assim todas ganhariam.Isso rendeu. Vejam o que aprontei para ela:

TÔ DENTRO
Falei com as amigas que, depois de muito pensar, estabeleci alguns critérios para escolher a miss.Eu ia falando e elas respondendo TÔ DENTRO, se fosse o caso.Ou saindo da disputa.
1-gosta muito do que faz.
t- tô dentro
2...........
Quando disse:É assídua,houve reação: eu falto e justifico.E aí estava o circo armado.Cada uma se defendendo.
Quando disse:aprende com facilidade, ouviram-se sussuros:acho que com essa eu caio fora.
Foram várias questões ate eu dizer:Vive contando pontos positivos e negativos.
Todas calaram e a Glauce gritou sozinha:SOU EU.
Eu respondi GANHOU! VOCÊ É A MISS!
Olhem a reação dela:
Deu um grito e se abaixou.E nós rindo...


Giulia foi colocar a faixa... Custou!
Olhem a exibida.
Recebendo da Regina o manto.
Sendo coroada pela Giulia.Puro ouro da África do Sul.
Eu entreguei o cetro: ouro das minas de Morro Velho com um cabeçote em ouro e esmeraldas de Fernão Dias Paes. Trocando em miúdos:Uma agulha de tricô bem grossa e um novelo de linha matizada verde/amarela. Bem de bordadeira, não acham?
O desfile glorioso!!!!O 2º cetro é encimado por um anjinho para tomar conta de nós, que convivemos com ela, rsrsrsrsr.Ela disse que vira com ele todos os dias para impor respeito.
Olhem a reação dela quando abriu o presente que eu dei e viu que era minha almofadinha agulheiro!!!!!!!
Tomei da mão dela e perguntei: o que faço com esta tesoura? Todos: corta a língua dela! Lá vai então:

E vamos continuar as dinâmicas. Agora vem o

OLHO DE LINCE. (como devem ser os olhos das bordadeiras)

Abrir o rolinho Nº 4 e procurar, no emaranhado de linhas uma figura de........ que carrega muitas coisas. Acharam. Era um caminhãozinho.(olhem o forro da mesa!)
PROBABILIDADES

O caminhão estava com sacos de laranja.E o nº de sacos estavam na brincadeira do maior ou menor(probabilidades) Cada mesa foi falando se o próximo nº de sacos era maior ou menor que o ultimo falado.Quando a mesa respondia eu tirava o papel que ocultava o nº. se a mesa acertava, continuava na outra rodada. se errava saia. Com este exercício as alunas precisam pensar nas probabilidades de acordo com os números que já haviam saído. Só se ouvia as mesas falando baixinho: já sairam mais nº maiores, ou menores... E quando a mesa errava e uma ou outra ficava brava: eu queria isso...aquilo... mas vocês quiseram assim... Depois

A PERGUNTA OCULTA.

Dei 3 pistas:
1 era uma pergunta.
2 pertinente à nossa festa
3 todas queriam.
Cada mesa foi dizendo um letra, se havia eu descobria a letra. Quem soubesse podia falar.A frase foi descoberta assim


O que estava escrito?
ESTE LANCHE É SÓ PARA VER?
Nãããããaãõ! Vamos lanchar!!!!!!!!
(perceberam que a Glauce continua a caráter?)


Depois do lanche coloquei sobre uma mesa os mimos que havia feito para ela, numerados. e avisei: procurem em suas cadeiras o nº referente ao seu prêmio. E venham pegar.
As cadeiras foram reviradas... E os embrulhos também...


E a Glauce lá...
Alguns mimos:

Docinhos de pistache com frutinha vermelha - alfineteiros.
A almofada da Glauce.
Bloquinhos alfineteiros já mostrados antes . Ainda tesouras como a de cortar lígua e rodinhas de alfinetes.
Faltava um brinde, o meu trabalho VERDE/AMARELO, a caixinha de costura.As mesas disputaram no jogo do torto ou ziguezague. Meio minuto para formar palavras com as letras escritas na folha. Todas paravam ao meu apito e quem tinha menos palavras saía. Até ficar uma mesa. Aí, ela 3 disputaram entre si, em meio minuto, quem achava mais diferenças entre duas
figuras.
A Giulia ganhou!( Olha o estado do forro da mesa...)

EU E ELAS, minhas queridas amigalunas.


Valeu, amigas bordadeiras. Até a próxima, no final do ano!
Beijos a todas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

UMA HISTÓRIA INTERESSANTE...

"Os bons exemplos dos pais são as melhores lições e a melhor herança para os filhos".
Marquês de Maricá


Mais sacolas de nylon.Práticas, estão em todos os lugares. A Giulia encomendou esta para seus apetrechos das aulas de bordado.



E esta também é uma encomenda da Giulia. A segunda igual. Por que? Porque a 1ª ela deu à sogra(futura) mas um fato incrível aconteceu: roubaram as flores que enfeitam a bolsa!!!!!!!! ÉÉÉÉÉÉÉÉ! E a pobre bolsa ficou pelada! Em plena loja! Já viram algo assim? No comércio da cidade foi que se passou este fato.
Fiquei de queixo caído quando soube.
E a ótima norinha trouxe a bolsa pelada (coitada...) para ser novamente enfeitada. Aí está. Espero que deixem as flores onde estão!...

Beijos. Durmam com esta.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PROPOSTA VERDE/AMARELA

"O Senhor é minha luz e minha salvação; a quem temerei?"
Sl 27(26),1ª



Amigas, bom dia!
Algumas amigalunas estarão participando da proposta verde/amarela.
Aqui está o 1º trabalho apresentado. Da já conhecida de vocês, a Glauce que disse:" MINHA TOALHA OFICIAL. Será usada em todos os jogos do BRASIL".

Glauce, que a energia positiva impregnada neste trabalho ajude a trazer bons resultados para nós.


Trabalho usando vagonite tradicional, de barra e vagonite moderno, de alinhavo, nas cores da proposta.
Valeu, Glauce!

Que venha o HEXA!
Beijos